(...)
Me disseram, porém, que eu viesse aqui
Pra pedir em romaria e prece
Paz nos desaventos
Como eu não sei rezar, só queria mostrar
Meu olhar, meu olhar, meu olhar...
Esse último final de semana foi a Romaria Diocesana da diocese de Campos dos Goytacazes.
Eu já tinha ido várias vezes em Aparecida, mas nada se compara aos momentos dessa primeira vez em uma Romaria Diocesana! E da minha diocese!!
Não sei explicar se foi o ir sem ser na correria, o estar com os meus, o conseguir de fato fazer uma peregrinação ou ter momentos de espiritualidade, e não apenas de conhecer, tirar foto e visitar. Mas eu acredito que tenha sido a junção de tudo isso o motivo que fez essa romaria especial, única e inesquecível.
Eu nunca viajei para Aparecida com a finalidade única de peregrinar e estar ali na casa da mãe. Já passei por lá para ir para a Canção Nova, já me hospedei lá 8 dias para encontros da RCC e afins, mas dessa vez foi diferente. Cronograma montado pelo pároco para estarmos unidos em oração em uma determinada parte do dia, e horários vagos para irmos 'aonde o vento do Senhor mandar', e os amiguinhos entrarem na onda e também quererem se aventurar (haha)'. Os meus parceiros foram esses três:
A manhã iniciou-se cedo, fomos visitar o museu de cera (desde janeiro queria ir, porém o encontro nacional da formação da RCC foi tão corrido e eu ainda passei mal, então não consegui ir). Gente!, quem não foi, vale a pena! Desde o primeiro cinema em 3d sem óculos até o espaço para as crianças são surpreendentes. Foi muito emocionante viver a 'Rota 300' e todos os devotos de Nossa Senhora! Tive um novo encontro pessoal com a Mãe.
Depois fomos refazer o trajeto percorrido pelos pescadores e conhecer o exato lugar em que o corpo e a cabeça da imagem de Nossa Senhora foram encontrados e também onde ocorreu o primeiro milagre de Nossa Senhora Aparecida, o milagre dos peixes. Pegamos um trenzinho, passamos pela cidade do romeiro (lugar lindo onde em breve terá acesso direto à basílica nova), seguimos em direção ao Porto Itaguaçu onde pegamos uma balsa e seguimos viagem.
Após o passeio tive a oportunidade de ir na basílica velha com meu irmão de missão que hoje é seminarista o que trás uma imensa alegria para meu coração! Partilhamos e relembramos a ação e mover de Nossa Senhora em nossas vidas e nossas histórias e pudemos colocar o papo em dia. Encontrei com a galera da paróquia de nossa caravana para rezar como o pároco pediu e, uma surpresa de também ter presente o padre Walas, que é um paizão para mim, e sua comunidade. Seguimos a oração da via-sacra de Nossa Senhora e fomos todos juntos diante da Imagem original de Aparecida para entregarmos nossas comunidades, nossos párocos, nossas pastorais e movimentos, e seguimos para a capela do Santíssimo da basílica para recitarmos o Santo Terço.
Tivemos a grande graça de participarmos da Santa Missa co-celebrada pelos sacerdotes de nossa diocese de dentro do círculo que envolve o altar e ficarmos bem próximos ao Santo Sacrifício do Senhor.
E no dia seguinte (sábado) foi a Santa Missa de nossa romaria, presidida pelo Exc. Bispo diocesano, Dom Roberto Francisco, com a presença de diversos presbíteros de nossa diocese, todos os seminaristas e inúmeros leigos que, assim como nós, se puseram em romaria.
Foram momentos muito especiais e emocionantes.
Esse daqui é um resumão, mas irei fazer publicações separadas para cada momento poder contar com mais detalhes sobre essa peregrinação e o quanto de surpresas foram preparadas com tanto cuidado, carinho e mimo pelas mãos de Nossa Senhora.
Eu já tinha ido várias vezes em Aparecida, mas nada se compara aos momentos dessa primeira vez em uma Romaria Diocesana! E da minha diocese!!
Não sei explicar se foi o ir sem ser na correria, o estar com os meus, o conseguir de fato fazer uma peregrinação ou ter momentos de espiritualidade, e não apenas de conhecer, tirar foto e visitar. Mas eu acredito que tenha sido a junção de tudo isso o motivo que fez essa romaria especial, única e inesquecível.
Eu nunca viajei para Aparecida com a finalidade única de peregrinar e estar ali na casa da mãe. Já passei por lá para ir para a Canção Nova, já me hospedei lá 8 dias para encontros da RCC e afins, mas dessa vez foi diferente. Cronograma montado pelo pároco para estarmos unidos em oração em uma determinada parte do dia, e horários vagos para irmos 'aonde o vento do Senhor mandar', e os amiguinhos entrarem na onda e também quererem se aventurar (haha)'. Os meus parceiros foram esses três:
A manhã iniciou-se cedo, fomos visitar o museu de cera (desde janeiro queria ir, porém o encontro nacional da formação da RCC foi tão corrido e eu ainda passei mal, então não consegui ir). Gente!, quem não foi, vale a pena! Desde o primeiro cinema em 3d sem óculos até o espaço para as crianças são surpreendentes. Foi muito emocionante viver a 'Rota 300' e todos os devotos de Nossa Senhora! Tive um novo encontro pessoal com a Mãe.
Depois fomos refazer o trajeto percorrido pelos pescadores e conhecer o exato lugar em que o corpo e a cabeça da imagem de Nossa Senhora foram encontrados e também onde ocorreu o primeiro milagre de Nossa Senhora Aparecida, o milagre dos peixes. Pegamos um trenzinho, passamos pela cidade do romeiro (lugar lindo onde em breve terá acesso direto à basílica nova), seguimos em direção ao Porto Itaguaçu onde pegamos uma balsa e seguimos viagem.
Tivemos a grande graça de participarmos da Santa Missa co-celebrada pelos sacerdotes de nossa diocese de dentro do círculo que envolve o altar e ficarmos bem próximos ao Santo Sacrifício do Senhor.
E no dia seguinte (sábado) foi a Santa Missa de nossa romaria, presidida pelo Exc. Bispo diocesano, Dom Roberto Francisco, com a presença de diversos presbíteros de nossa diocese, todos os seminaristas e inúmeros leigos que, assim como nós, se puseram em romaria.
Foram momentos muito especiais e emocionantes.
Esse daqui é um resumão, mas irei fazer publicações separadas para cada momento poder contar com mais detalhes sobre essa peregrinação e o quanto de surpresas foram preparadas com tanto cuidado, carinho e mimo pelas mãos de Nossa Senhora.
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